É nos buscadores de pesquisa, como o Google, que muitas perguntas sobre a vivência trans aparecem. São dúvidas como “Precisa fazer cirurgia?”, “Quem gosta de mulher trans é o quê”?, “Mulher trans pode ser feminista”?
A informação que vem do outro lado – ora de sites confiáveis e comprometidos com o bom jornalismo, ora de fake news estrategicamente pensadas para espalhar o pânico moral – pode influenciar em como pessoas trans serão vistas e tratadas socialmente.
O Brasil é o País que mais mata travestis e transexuais no mundo. Parte desse massacre se ancora na desumanização dessas pessoas, que também é produzida por meio da inviabilização e da difamação.
Neste vídeo, Isabel Brandão vai direto ao ponto, respondendo dúvidas e perguntas sobre mulheres trans, estereótipos de gênero e cirurgias. Ela também é direta ao contar se mulheres trans se sentem contempladas no feminismo.
“No feminismo interseccional, sim. Só que a gente também tem o feminismo radical, que não só exclui mulheres trans, mas também age como se elas fossem um dos principais problemas da nossa sociedade.” Assista!
No mês de março, o site e as redes sociais da Revista AzMina trarão conteúdos que não apenas marcam a existência, mas celebram a vida e a luta de mulheres trans latinoamericanas.