Aqui assumimos quando AzMina pisou na bola e registramos atualizações realizadas em nossos conteúdos.
Atualizamos esta reportagem para incluir a nota resposta recebida pelo Cremerj após a publicação.
Atualizamos o texto para retirar a palavra "tardios" relacionada aos abortos acima de 22 semanas, por termos sido alertadas por uma fonte especialista no tema que 'tardio' é um adjetivo que reforça o estigma sobre qual seria o momento ideal do aborto.
Matéria atualizada para incluir a informação de que Adriana Duarte é Cientista Social também, a pedido da fonte.
Matéria atualizada para correção de informação sobre a fonte dos números de casos de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.
Atualizamos esta reportagem para incluir o nome da pesquisadora da UFPR e sua orientadora. Trecho acrescentado no texto: A pesquisa foi fruto da dissertação de mestrado da jornalista Vanessa Fogaça Prateano, orientada por Katie Arguello da (UFPR).
Atualizamos o texto para incluir o nome da coordenadora da pesquisa sobre Lawfare de Gênero.
Incluímos no texto mais informações sobre a expressão e uma fala de Soraia Mendes.
Errata 1: o texto foi atualizado para incluir a última decisão judicial de 5 de fevereiro sobre o Hospital Vila Nova Cachoeirinha.
Errata 2: Atualizamos informações sobre um hospital citado na matéria.
Esta matéria foi atualizada para corrigir que não existe impedimento legal ao aborto nos casos previstos na legislação após as 22 semanas de gestação. Existe uma Norma Técnica do Ministério da Saúde que faz essa orientação de prazo limite, mas ela não tem força de lei, sendo inclusive alvo de críticas, justamente por restringir o acesso à interrupção da gravidez especialmente para crianças e adolescentes e mulheres em situação de vulnerabilidade, que têm dificuldade de acesso a serviços de saúde e/ou ao diagnóstico precoce.