29 de março de 2022 (Atualizado em 5 de abril de 2022)
Eu não sei se você lembra, mas no começo dos anos 2000 o nosso lugar no funk era quase sempre no fundo do palco ou em letras quase sempre duvidosas. Na época, os caras dominavam a cena e, portanto, a narrativa do funk também. Mas algumas minas não se conformaram com esse papel e brigaram, com muito talento, pelo nosso lugar na música.
Hoje, não há mais dúvida, se o funk tem topo, ele é feito por mulheres. E é delas que a gente escolheu falar no novo video do nosso programa “Mas vocês veem gênero em tudo” no Youtube. Depois do play, você vai descobrir quem são e de onde vieram seis mulheres que assumiram o microfone e mudaram o nosso papel no funk. Assista! Boa parte desse bonde é de mulheres pretas.
Jornalista formada em 2010 com passagens pela TV Bandeirantes, Record TV, RedeTv e Estadão – onde ganhou prêmio de melhor produtora de hard news e assinou reportagens importantes, como a venda de diplomas universitários. No programa Superpoderosas da Band foi repórter e coapresentadora. Atualmente trabalha como roteirista na Revista AzMina. É também autora do livro “Tua Vida em Mim” e do podcast de autoconhecimento “Para dar nome às Coisas”, exclusivo do Spotify e integrante do Spotify Academy Podcast, atualmente entre os vinte mais escutados no Brasil. É dela, também, o projeto online “Me dá uma notícia boa?”, que teve repercussão nacional abordando o luto de forma leve e em primeira pessoa. Faz pós-graduação em Filosofia e Autoconhecimento na PUC- RS. Foi speaker no Tedx em 2022.
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