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Com apoio do Google, AzMina vai monitorar direitos das mulheres no Congresso

Revista foi selecionada para programa de inovação em jornalismo na América Latina

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A Revista AzMina foi selecionada pelo Google para o seu programa de inovação em jornalismo na América Latina. O projeto proposto pela AzMina vai usar dados públicos do Congresso para monitorar os direitos das mulheres no poder legislativo. 

A disputa pelas pautas ligadas à mulher tem crescido no Congresso. Só neste ano, foram protocolados na Câmara dos Deputados 373 projetos de lei e propostas de Emenda à Constituição com a palavra-chave “mulher”, de acordo com pesquisa no site da Câmara realizada na última sexta (8).

“Mas isso não significa que a proposta trate de igualdade de gênero, em muitos casos é exatamente o contrário. Por isso é essencial monitorar esses projetos de lei de perto”, diz Carolina Oms, diretora d’AzMina. “Vamos usar tecnologia para facilitar o monitoramento legislativo, democratizando o acesso a informação”, complementa Bárbara Libório, gerente de projeto.

O Desafio de Inovação da Google News Initiative na América Latina recebeu mais de 300 inscrições, vindas tanto de jornais tradicionais centenários quanto de novas iniciativas digitais. Na edição de 2019, 30 iniciativas foram selecionadas para receber financiamento para desenvolver os projetos.

“Acelerar a inovação no jornalismo é um dos pilares da Google News Initiative. Não faltam ideias e equipes fantásticas para executá-las”, diz Marco Túlio Pires, coordenador do Google News Lab no Brasil.

AzMina estará ao lado de organizações que estão inovando não apenas na forma de fazer jornalismo, mas também de como financiá-lo, como Aos Fatos, Énois, Alma Preta, Periferia em Movimento, Ponte Jornalismo e Jota. A lista completa de vencedores está no site do Google.

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