
Rachel, Ciça, Helen e Cris são quatro mulheres que se tornaram mães por meio da adoção tardia. Isso quer dizer que quando essas crianças e adolescentes chegaram em casa, eles já sabiam andar, falar e comer sozinhos. Mas essa diferença em relação a outros inícios de maternidade não elimina da vida dessas mulheres o looping de sentimentos e transformações marcados pelo puerpério. Aliás, você sabia que mães por adoção também passam por esse período?
A advogada Rachel Garcia é mãe de dois meninos, de 9 e 13 anos, e contou para AzMina o que ouviu ao tentar desabafar sobre as dúvidas e medos que sentia, quando viu seus filhos pela primeira vez. O fato da adoção ser uma escolha, frequentemente faz com que as pessoas desvalorizem qualquer sensação de desconforto ou dor durante esse processo, deixando essas mulheres ainda mais sozinhas. “Não é porque eu escolhi que dói menos”.
Junto com outras três mães, ela participou do nosso programa “Mas vocês veem gênero em tudo?” no Youtube e contou cinco coisas que mães por adoção tardia gostariam que você soubesse. As experiências são diversas e as histórias também, mas elas sempre se encontram em algum lugar. Assista!