
No Youtube
Após superar uma juventude de baixa auto estima, Luiza Junqueira decidiu criar um canal no YouTube para inspirar pessoas a se amarem do jeito que são. No canal Tá Querida! ela fala sobre auto-imagem, viagens, ensina a fazer receitas delícia e até dá dicas pra pintar o cabelo em casa. Luiza é também autora e produtora do curta-metragem GORDA, que aborda a relação de três mulheres gordas com seus corpos com muita sensibilidade e delicadeza.
No Facebook

Fabrina Martinez, jornalista e autora do Gorda Esporte Clube (Facebook e Instagram: @gordaesporteclube) narra sua experiência como “uma pessoa gorda que pratica esportes porque quer, porque deseja, porque pode, e não pela obrigatoriedade do emagrecimento”. E acrescenta: “o Gorda Esporte Clube é uma narrativa contra o machismo e a gordofobia nos espaços esportivos, além de uma tímida tentativa de canal no Youtube”.
No Instagram
Joyce Fernandes, 32 anos, é conhecida como Preta-Rara. É rapper, turbanista, professora de história, modelo Plus Size, poetisa e criadora da #EuEmpregadaDoméstica. No Instagram, ela posta seus poemas, reflexões, provocações políticas e feministas e fotos suas sendo diva e empoderada.
Nas Ruas
Me Gusta é um grupo de dança de São Paulo que tem o objetivo de estimular a autoestima e o empoderamento de outras mulheres por meio da dança. “Já sentimos o impacto que o Me Gusta transmite em muitas mulheres, gordas ou magras, cis ou trans, recebemos mensagens de apoio constantemente, relatando suas histórias e como o Grupo Me Gusta as incentivam a se amarem como são, sem limites – esta é a nossa missão: fortalecer a auto-estima e amor próprio das mulheres do mundo e, para isso, usamos o que sabemos fazer: dançar!”, conta Jessica Chamma, uma das fundadoras do grupo.
Junto com Joyce Cavichio, Luana Nazareth e Natalia Haidamus ela usa a dança como ferramenta para derrubar preconceito, tabus e “a incessante ignorância da sociedade em crer que uma pessoa gorda é preguiçosa, incapaz e doente”.
Na internet

No blog Gorda e Sapatão, Jéssica Ipólito escreve sobre racismo, lesbianidade, feminismo, gordofobia e padrões de beleza. “Gosto de usar muitas imagens porque a falta de representatividade ainda reina na mídia, e esse é um canal que vai transbordar representatividade no audio-visual”, ela afirma na descrição do espaço. Um excelente cantinho pra formar senso crítico.
**Você sabia que pode reproduzir tudo que AzMina faz gratuitamente no seu site, desde que dê os créditos? Saiba mais aqui.