
Esta semana, foi votado em comissão especial da Câmara o Projeto de Lei 399/15 que regulamenta o plantio da maconha para fins medicinais e a comercialização de medicamentos que contenham extratos, substratos ou partes da planta. O projeto passou apertado e agora segue para o Senado – se não houver recurso.
A notícia gerou reação negativa de políticos e também do presidente, mas também foi celebrada por grupos que lutam há tempos pela legalização do uso medicinal da erva. Entre os últimos, muitas são mulheres, como Cidinha Carvalho e Margarete Santos.
As duas lideram organizações que trabalham pela causa e entraram no movimento por causa da necessidade de suas filhas com doenças raras de ter acesso à cannabis para o tratamento.
Como elas, muitas outras integram o movimento. E no vídeo do programa “Mas Vocês Vêem Gênero em Tudo?” deste semana, explicamos a relação entre gênero, raça e a descriminalização da maconha.