logo AzMina

O que será que as americanas acham da “mulata Globeleza”, a icônica mulher negra que desde o início dos anos 90 dançava seminua em qualquer intervalo da programação da TV Globo? Nana Queiroz foi às ruas de New Orleans perguntar. A surpresa das mulheres de lá viralizou e deu corpo à discussão sobre a hiperssexualização da mulher negra, uma das pautas fundamentais do movimento negro. No ano seguinte, a Globeleza voltou, mas desta vez vestida, acompanhada de uma trupe de dançarinos e apresentando, além do samba, diversos ritmos que caracterizam a diversidade do Carnaval brasileiro.  

Nós, mulheres negras, queremos o fim da Globeleza

Quando criança, eu sonhava em ser Globeleza

Globeleza 2017, uma nova perspectiva sobre o Carnaval – e não só para nós, negras

Faça parte dessa luta agora

Tudo que AzMina faz é gratuito e acessível para mulheres e meninas que precisam do jornalismo que luta pelos nossos direitos. Se você leu ou assistiu essa reportagem hoje, é porque nossa equipe trabalhou por semanas para produzir um conteúdo que você não vai encontrar em nenhum outro veículo, como a gente faz. Para continuar, AzMina precisa da sua doação.   

APOIE HOJE