Criada sob as nuvens epifânicas da capital federal, Mariana Lozzi girou nas órbitas das tesourinhas tempo bastante para perder o juízo, os pudores e eventuais pares de meias. Tem séria dificuldade de se situar espacial e temporalmente, mas acredita que esses são apenas detalhes. Formou-se em jornalismo pela Universidade de Brasília e atualmente negocia a publicação do romance “Mar de telhas”.
Nessa distopia, reproduzir deixou de ser escolha. Acompanhe toda sexta a luta de quatro mulheres que resistem a que seus corpos sejam reduzidos a ferramentas.
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