Luna é estrategista de comunicação, articuladora urbana, artista, atriz e embaixadora cultural. Nativa do Rio de Janeiro. Estudou dança na UFRJ e na Germaul Barnes Dance company em NYC. Atualmente, mora entre os Estados Unidos e o Brasil e viaja o mundo criando experiências compartilhadas para pessoas de todo tipo de estilo de vida. Seus nortes são: intuição, sabedoria ancestral, conhecimento por experiência global e a arte dos turbantes.
Em maio de 2015, foi convidada para uma viagem de reconexão com suas raízes ancestrais. Através de um teste de DNA, descobriu que seus ancestrais vieram da Nigéria, do grupo étnico iorubá.
Por mais de 5 anos, trabalhou ensinando pessoas, principalmente mulheres, a fazer amarrações de tecido na cabeça. Em estilo africano. Há pouco tempo percebeu que isso faz todo sentido. Tudo está conectado. Vive de aprofundar seus laços entre o Brasil e a Nigéria.
E este é apenas o começo da jornada.
A partir do dia em que eu parei de vilanizar minha menstruação, tudo mudou. É possível pararmos de projetar as mentiras que foram espalhadas pra nos desempoderar?
Globeleza foi constituída através de ótica dominadora, opressora e racista. Por que só a “mulata” da Globo representava o Carnaval? E por que ela era invisível o resto do ano?