Amara Moira é travesti pan puta, feminista antes de mais nada, e escritora dessas de batom na boca e sem papas na língua. Militante dos direitos de LGBTs e de profissionais do sexo, no tempo que sobra ainda faz doutorado em teoria literária pela Unicamp, para o desespero do patriarcado.
O debate sobre a prostituição não pode ignorar migrantes e perder de vista que tentativas de controle costumam mascarar projetos xenófobos de sociedade